o cansaço que ampara o ego
da ferida que geme nas esquinas
em que tropeças nos cantos cimentados
pedindo perdão aos postes
duplicados em suas vistas
o cheiro do álcool
o amarelo do tabaco
a azia
a náusea que alarma o desfecho
do beijo no asfalto
entrelaçado nos braços
de sua boêmia