Meu corpo pequeno em torno do seu, entorna a vontade que tenho nos seios, nas coxas, no dorso e quadril.
Teu balanço inquietante e desonesto de quem não quer se soltar, meu ombro que não precisa de proteção mas o deixa achar que sim, porque é tão bom, baby?
Você diz você é má.
Eu digo não.
O sol não vem. Põe tua mão na minha mão. Descansa e dorme, porque o sol não vem...