Percorre sua mão em meu seio e desce ao ventre despropositalmente
porque
não queres,
- não quero
não pode.

Enche-a em minha cintura e afunda nos meus quadris
Suas mãos,
seus dedos,
seu tato tão fino
inconsequente.

Desliza, coça, arranha, belisca,
judia de mim.

Provoca-me, com esses dedos finos, menino
que digo
- é noite

e vamos.